Últimas notícias

Notícias recentes sobre temas relevantes

“Ele paga o que quer.” O que fazer quando o pai não cumpre o valor da pensão?

Uma das situações mais frustrantes para muitas mães é ver o pai do filho pagando o valor que quer de pensão alimentícia, sem respeitar o que foi combinado ou determinado pela Justiça.

Além da preocupação com as despesas, surge o desgaste emocional de precisar cobrar algo que deveria ser natural: o cumprimento da responsabilidade paterna.

Enquanto isso, a rotina da casa não espera: escola, alimentação, remédios, transporte, atividades extras, saúde, roupas, tudo continua chegando, e tudo pesa no bolso da mãe.

Quando o pai paga menos do que foi determinado pela Justiça (ou pelo acordo homologado), não é um “desentendimento”, nem um “imprevisto”.

É descumprimento de obrigação legal.

Mas afinal, o que a lei diz sobre isso? E o que pode ser feito quando o pai paga menos do que o valor fixado?

O que é a pensão alimentícia e por que o valor não é opcional

A pensão alimentícia não é um favor, é um dever legal.

Quando o valor é definido por decisão judicial, ou homologado em acordo, ele deve ser cumprido integralmente.

Se o pai paga menos, atrasa ou tenta “negociar informalmente”, configura descumprimento da obrigação alimentar.

O Código Civil e a Lei de Alimentos (Lei 5.478/68) determinam que a pensão só pode ser alterada judicialmente, mediante pedido de revisão, ou seja, a pensão não pode ser alterada exclusivamente pela vontade do genitor.

O que é a pensão alimentícia e por que o valor não é opcional

A pensão alimentícia não é um favor, é um dever legal.

Quando o valor é definido por decisão judicial, ou homologado em acordo, ele deve ser cumprido integralmente.

Se o pai paga menos, atrasa ou tenta “negociar informalmente”, configura descumprimento da obrigação alimentar.

O Código Civil e a Lei de Alimentos (Lei 5.478/68) determinam que a pensão só pode ser alterada judicialmente, mediante pedido de revisão, ou seja, a pensão não pode ser alterada exclusivamente pela vontade do genitor.

O que fazer quando o pai paga o valor que quer

Quando você percebe que o pagamento está irregular, que diminuiu sem justificativa ou que está sendo feito de forma instável, alguns caminhos são possíveis:

    1. Cobrança extrajudicial assistida por nossos advogados especialistas

É o primeiro passo mais estratégico, principalmente para mães que desejam evitar atritos ainda maiores.

Nosso escritório irá:

    • notificar formalmente o pai;

    • apresentar o histórico de pagamentos irregulares;

    • alertar sobre as consequências legais;

    • evitar que o débito cresça ao longo dos meses.

Para muitas mães, esse passo já é suficiente para “cientificá-lo” e regularizar os pagamentos rapidamente.

    • Execução judicial de alimentos

Se mesmo após o contato formal o pai continua pagando o que quer, existe a execução, que é a medida mais eficaz para garantir o valor devido.

A execução permite:

    • prisão civil (para as três últimas parcelas vencidas);

    • penhora de bens;

    • bloqueio de contas bancárias (Sisbajud);

    • desconto direto em folha de pagamento;

    • bloqueio de restituição do IR;

    • protesto do nome em cartório.

É um procedimento rápido, com prioridade absoluta, porque envolve direito alimentar.

Se o pai alega redução de renda, ele deve comprovar isso formalmente e pedir revisão judicial, não simplesmente pagar o que quiser!

Até que a Justiça determine novo valor, ele é obrigado a pagar o valor atual.

Não existe “pagar o que acha justo”.

O impacto emocional e a importância do apoio jurídico

Para mães solo sobrecarregadas, que trabalham, se organizam, cuidam da casa e dos filhos praticamente sozinhas, lidar com um pai que não cumpre a obrigação é exaustivo em dois níveis:

Aí entra a importância de um apoio jurídico especializado. Quando o nosso escritório assume a condução:

    • A mãe não precisa cobrar mais nada diretamente;

    • A responsabilidade passa a ser tratada com seriedade;

    • O pai entende que existe acompanhamento profissional;

    • E o fluxo de pagamento tende a regularizar mais rapidamente.

É proteção jurídica, mas também proteção emocional.

Conclusão

Se o pai do seu filho está pagando menos do que foi determinado ou decide, sozinho, quanto vai contribuir, você não precisa aceitar essa situação, e não precisa enfrentar isso sozinha.

O direito do seu filho é claro.

O seu equilíbrio também importa.

Nosso escritório atua diariamente para garantir que mães solo tenham segurança jurídica, estabilidade financeira e paz emocional no processo.

👉🏻 Clique abaixo e fale com nossa equipe agora. Vamos analisar o seu caso, SEM NENHUM CUSTO,  e ajudar você a garantir o valor justo da pensão alimentícia.

Está gostando do conteúdo? Compartilhe nas redes sociais!

Davi Pinheiro

Advogado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Outras postagens recentes

Guarda compartilhada não é divisão de tempo, é divisão de responsabilidades!
18 nov

Guarda compartilhada não é divisão de tempo, é divisão de responsabilidades!

Entre as mães, existe uma confusão muito comum: acreditar que “guarda compartilhada” significa que a criança deve passar metade da

“Ele paga o que quer.” O que fazer quando o pai não cumpre o valor da pensão?
14 nov

“Ele paga o que quer.” O que fazer quando o pai não cumpre o valor da pensão?

Um guia completo e claro para mães que lidam com pagamentos irregulares e querem segurança jurídica e emocional.

Prisão por falta de pagamento de pensão: o que as mães precisam saber.
19 set

Prisão por falta de pagamento de pensão: o que as mães precisam saber.

Quando falamos de pensão alimentícia, muita gente ainda acredita que se trata de um “favor” do pai. Mas a verdade

Fale conosco

Oferecendo soluções diversificadas! Estamos prontos pra te ajudar